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terça-feira, 17 de maio de 2011

Segurança na alimentação,perigo nos alimentos consumidos na rua,


Quando saímos de casa e ficamos o dia todo fora, para fazer compras, passeios, trabalhar etc, normalmente optamos por um lanche rápido. Isto ocorre porque existem várias opções de comida rápida, prática e para todos os gostos. Além disso, nem sempre nos programamos antes de sair de casa em fazer lanches ou levar opções práticas para nos alimentarmos.

Entre as opções que encontramos nas ruas são: carrinho de pipoca, de milho verde, de amendoim, churros, trailers de cachorro-quente, hamburguer, churrasquinhos diversos na chapa, sanduíches “naturais”, frituras, salgadinhos, pastéis etc. As ofertas desses alimentos vêm diretamente até nós pelas mãos de vendedores ambulantes, em alguns casos sem higienização pessoal e manipulação dos alimentos corretas e muitas vezes sem fiscalização da vigilância sanitária. Nesse caso é muito importante lembrar que comer na rua é um perigo!
 
É preciso aumentar os cuidados quando precisar comer fora de casa, pois a falta de cuidados na manipulação dos alimentos e na higienização tanto pessoal quanto dos alimentos nos estabelecimentos pode gerar problemas de saúde como intoxicação e infecções intestinais (brandas ou graves – com sintomas de vômitos, diarréia, dores de cabeça, dores abdominais e febre) podendo durar de dias a semanas. Ao veririficar esses sintomas, procure um médico imediatamente, não faça automedicação ou se utilize de remédios caseiros, só poderá piorar mais sua condição de saúde.

Por isso, as pessoas devem observar as condições oferecidas por restaurantes, bares, lanchonetes, e principalmente pelo os ambulantes. Muitas vezes nesses locais, as condições de higiene, armazenamento, preparo e conservações dos produtos não são as mais adequadas. 
 
http://cybercook2.terra.com.br/img/receita/cachorro-quente-f8-8098.jpg
 
Para que você não corra esse tipo de risco, segue abaixo algumas dicas importantes:
 
- Prestar atenção no ambiente onde está sendo feita a refeição: higiene, conservação e manipulação dos alimentos;
 
- Evitar o uso de maionese caseira ou alimentos que foram preparados com maionese pois são pratos que se deterioram rapidamente e alimentos gordurosos;

- Evitar os alimentos preparados há mais de seis horas e que ficam expostos, esperando para serem consumidos;
 

Um ambiente fora da temperatura ideal e o preparo incorreto, facilita o crescimento de bactérias tornando-os impróprios para o consumo.”


- Prefira frutas, alimentos industrializados dentro do prazo de validade, biscoitos saudáveis, barra de cereais, refeições congeladas, ou lanches (evitar que fiquem mais de seis horas fora da refrigeração) levado de casa;

- No restaurante a quilo, observe se os pratos quentes são mantidos em balcão aquecido ou estufas por não mais de 6 horas (temperatura ideal: acima de 60 graus celcius)e os frios, resfriados em um balcão com refrigeração ou em uma pista de gelo (temperatura ideal: entre 8 – 10 graus celcius).

- Atenção as preparações que contêm muito molho, como estrogonofes, massas e ensopados;

- Carnes desfiadas e cortadas merecem atenção redobrada, pois podem ser sobras de outros pratos;

- Nem os fast-food escapam. Devolva o hambúrguer se ele estiver mal passado ou se não tiver com sabor caracteristísco do produto, não insista em ingerir, pois a carne pode ter bactérias e causar uma intoxicação (isso vale para qualquer estabelecimento);

- Os bons restaurantes hoje em dia são rígidos quanto às normas de higiene. Pelo aspecto da casa, já dá para tirar algumas conclusões;
 
- Procure se alimentar em restaurantes que você confie e procure ter fidelidade ao estabelecimento, evite o troca troca de restaurantes, dicas importantes para quem trabalha fora o dia todo e não tem geladeira e ou microondas no local de trabalho para levar a alimentação de casa.

- Lembre-se: por lei, você pode pedir para visitar a cozinha do estabelecimento, e checar a limpeza do ambiente.
 
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Sua segurança em primeiro lugar Revise o carro antes de viajar

O período é de festejos natalinos e de fim de ano e, geralmente, muita gente aproveita para viagens curtas e longas. Porém, nem sempre lembra dos cuidados básicos e obrigatórios de itens e equipamentos de segurança no veículo. Para enfrentar 200 km ou mais nas rodovias pelo Brasil afora, é bom ficar atento com a manutenção dos componentes mecânicos e elétricos do veículo.
Saiba também que os pneus são os mais negligenciados pelos donos de veículo. Para evitar paradas repentinas ou situações que possam atrapalhar sua viagem de fim de ano ou de férias, procure fazer a revisão do carro. O tempo é curto, mas duas ou três horas em um posto ou em uma oficina especializada vai garantir o lazer. No caso dos pneus, a revisão não deve ficar restrita àquela recalibragem feita nos postos de serviços, enquanto o tanque de combustível é reabastecido.
De acordo com a resolução 558/80 do Contran, trafegar com pneus carecas é infração grave, com punição de cinco pontos na carteira de habilitação e multa de R$ 127. Além disso, o que pouca gente se dá conta é que um acidente causado por um pneu careca ou demasiadamente descalibrado, além de todo o prejuízo material, ferimentos ou até mesmo vítimas fatais, pode acarretar a suspensão da cobertura por parte das companhias seguradoras. 
Veja as dicas dadas pela REUNION Sports & Marketing:
1. Pressão incorreta – Rodar com o pneu abaixo da pressão indicada reduz sua área de contato com o piso, comprometendo a aderência e a eficiência do componente. Além disso, exige mais esforço do motor, fazendo com que o veículo consuma mais combustível e polua mais. Por outro lado, o excesso de pressão pode causar desgaste mais acentuado no centro da rodagem, perda de estabilidade em curvas, rachaduras na base dos sulcos, maior propensão a estouros por impacto e maior facilidade de penetração de objetos. A pressão correta é a indicada pelo fabricante do veículo e tem grande influência no comportamento dinâmico deste.
Outro ponto importante é não se esquecer de checar as condições do estepe. Além de conferir se o mesmo se encontra no lugar (há inúmeros relatos de furtos na rua, em estacionamentos ou serviços semelhantes), é importante mantê-lo pronto para o uso. Uma dica interessante é colocar até cinco libras a mais do que o normal, já que o pneu reserva nem sempre é calibrado com a mesma frequência dos pneus em uso.

2. Desgaste excessivo – No caso de chuva, a pouca ou nenhuma profundidade dos sulcos compromete o escoamento da água que fica entre o pneu e o piso, o que aumenta significativamente o risco de aquaplanagem e a perda do controle da direção por parte do motorista. O desgaste máximo do pneu , indicado pelos TWI (Tread Wear Indicator), que são “ressaltos” da borracha vistos dentro dos sulcos, é de 1.6 mm de profundidade. Abaixo dessa medida, em qualquer parte dos sulcos, o pneu já passa a ser considerado “careca” e passível de autuação pelas autoridades de trânsito.
3. Riscar o pneu – Para tentar prolongar a vida útil do pneu, alguns motoristas adotam o recurso de fresar a banda de rodagem quando esta chega ou ultrapassa o limite de segurança indicado pelos TWI (Tread Wear Indicator). A prática, mais conhecida como “riscar os pneus” é totalmente condenada pelos fabricantes, e consiste no redesenho da banda de rodagem feito por borracheiros irresponsáveis, usando para isso uma lâmina quente própria para esse fim. Ao ter retirada parte da borracha que compõe sua estrutura, deixando por vezes a lona aparente, o pneu perde sua resistência, podendo provocar seu estouro em pleno movimento. 
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4. Consertos inadequados – Na maioria das vezes, ao consertar um pneu furado, os borracheiros utilizam o chamado “macarrão”, que é um filete de borracha introduzido por meio de uma agulha na perfuração que se quer eliminar, dispensando a desmontagem da roda. Porém, esse recurso deve ser utilizado provisoriamente e substituído pelo manchão ou plug assim que possível, pois, por tempo prolongado, o macarrão pode permitir o vazamento da pressão do pneu. Além disso, a remoção do pneu da roda para a aplicação do conserto permanente permite avaliar a real extensão do dano causado no interno do pneu.
Em relação aos danos nas laterais do pneu, o mais indicado é que se substitua o componente, já que não é permitido o reparo nas laterais de pneus de passeio.

5. Não fazer a manutenção da suspensão – De nada adianta colocar pneus novinhos, se a suspensão e outras partes do veículo não estejam em bom estado. Uma suspensão mal calibrada e com peças desgastadas provoca o desalinhamento de direção, deixando o veículo instável e inseguro. Um dos sinais de que o alinhamento do veiculo não está correto e que partes da suspensão podem estar gastas ou danificadas é o desgaste irregular ou prematuro dos pneus.
6. Não efetuar o rodízio – O rodízio de pneus tem por função equalizar o desgaste dos mesmos e garantir uma vida longa e uniforme a eles. Deve ser realizado segundo a recomendação que consta no manual do veículo ou na falta desta a cada 8 mil quilômetros para pneus radiais e 5 mil para pneus diagonais.
7. Não alinhar e balancear as rodas – Desvios mecânicos provocam desgastes prematuros de pneus e desalinhamento de direção, deixando o veículo instável e inseguro. Deve-se alinhar o veículo quando sofrer impactos na suspensão, na troca de pneus ou quando apresentarem desgastes irregulares, quando forem substituídos componentes da suspensão, quando o veículo estiver puxando para um lado, ou a cada 10 mil km. O desbalanceamento das rodas, além de desconforto ao dirigir, causa perda de tração, de estabilidade, desgastes acentuados em componentes mecânicos e no próprio pneu. Deve-se balancear as rodas sempre que surgirem vibrações, na troca ou conserto do pneu ou a cada 10 mil km.
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