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terça-feira, 23 de agosto de 2011

Armas Não-Letais que Estão Sendo Desenvolvidas Para Segurança

Toda vez que uma multidão irritada se aglomera ou algum manifestante invade um local proibido, as autoridades tem que agir. E rápido. Mas os oficiais da lei não podem simplesmente abrir fogo numa pessoa, muito menos numa multidão. São necessárias armas não-letais que imobilizem as pessoas, e permitam uma ação limpa e veloz.
Para a polícia não ferir ninguém sem necessidade, os cientistas desenvolvem e testam novas tecnologias que são incorporadas nessas armas não-letais, algumas misturando coisas novas e antigas, como a da foto abaixo. Veja uma lista com 6 dessas novas armas: 
The PHASR: Com um design futurista que faz qualquer doido pensar duas vezes antes de pular uma barreira de contenção, o PHASR emite um laser que cega temporariamente o alvo. É mais ou menos o que acontece no cinema quando o filme acaba e as luzes acendem, só que algumas milhares de vezes mais forte.
A arma, que é desenvolvida pelo Exército americano, tem seu prós e contras: O raio emitido só cega se pegar diretamente sobre o alvo, o que acaba com as chances de acertar um amigo, mas ela não paralisa o inimigo. Você só ganha uma pessoa raivosa e cega.


The Active Denial System: O ADS é um emissor gigante de raios de calor (ou raios de dor, não se sabe muito ainda). A arma emite raios que atravessam roupas e penetram na sua pele e atigem suas terminações nervosas, dando a sensação de que você entrou em combustão.
Em meio a uma polêmica em volta da arma, que poderia até derreter seus olhos, o Exército, que também desenvolve esse projeto, ficou em apuros.
Foi ele que autorizou os testes que ele mesmo irá fazer! Eu quero é ver quando um raio desse bicho cruzar com outro de um PHASR e abrir um portal dimensional.


The Laser Induced Plasma Channel: É aquele famoso campo de força invisível que vemos todos os dias em jogos de ficção científica. E quem tenta atravessar leva uma pequenina descarga elétrica. Ele age como os Tasers, aqueles aparelhos que também não são mortais e que apenas dão um susto. E que susto…

Taser XREP: O problema dos Tasers é que você tem que ficar muito perto do alvo para acertar um disparo. E por isso mesmo é que várias companhias desenvolvem aparelhos que podem ser disparados a uma média distância, que também dêem aquele puta choque.
E então, criaram esse cartucho de Escopeta que gruda na sua pele e dispara 20 segundos de choques que, de tão intensos, paralisam seu corpo na hora. 


The Pulsed Energy Projectile: O resultado de uma encomenda que pedia a melhor maneira de causar uma dor fudida no sistema nervoso central dos alvos. Só. Por ser muito grande, o equipamento tem que ser carregado em veículos como carros, aviões ou helicópteros.


The Vortex Ring Gun: Imagine um peido no formato de um anel, e que venha a uma velocidade capaz de te jogar no chão. Imaginou? Pois é. Eles também. Ela atira uma nuvem de gases pressurizados a altíssimas velocidades. E o gás não é só fedido: Além de náuseas, ele causa tonteiras e vômito.


Estrada Segura

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OS ANIMAIS SÃO DE QUEM?   Animais soltos na pista são um perigo nas estradas e rodovias. Eles são responsáveis por acidentes fatais. Só na BR-101, de janeiro a julho deste ano, mais de 400 animais foram recolhidos. O número é maior que no mesmo período do ano passado.
 A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que, no ano passado, 800 animais foram recolhidos nas rodovias federais do Rio de Janeiro. Ocorrências que se tornam mais comuns no inverno, porque os pastos estão mais frios e os animais se abrigam no asfalto, que conserva mais o calor do dia.
De acordo com a concessionária Autopista Fluminense, de janeiro a julho do ano passado, só no trecho que ela administra da BR-101, foram recolhidos 353 animais. Este ano o número foi maior: no mesmo período já foram 466 animais.
O que diz a lei:
A responsabilidade por danos causados,  aos usuários que trafegam pela via é do dono do animal, conforme
Artigo 936 do Código Civil: "O dono, ou detentor, do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa da vítima ou força maior".
Os proprietários, cujos animais forem flagrados soltos em qualquer rodovia ou se envolverem em acidentes de trânsito podem e devem ser processados e responsabilizados pelos danos causados perante à Justiça. A lei está aí, só falta aplicá-la
De acordo com Código Civil Brasileiro, a legislação estabelece que o dono do animal será responsável pelo ressarcimento dos danos causados em caso de acidentes e colisões. Somente no ano passado, foram registradas 3.527 ocorrências envolvendo animais soltos na Rodovia do Sol/ES; destas, 30 resultaram em acidentes de veículos, com danos materiais.
Agora deixemos o contexto nacional e entremos no contexto municipal, não é incomum o motorista friburguense encontrar animais soltos por nossas ruas e praças enquanto dirigem, o que coloca em risco os passageiros e o prórpio animal. O CTB também considera infração deixar os animais soltos em via pública e os proprietários que tiverem seus animais apreendidos, devem pagar para recuperar os seus animais apreendidos.
Aqui na cidade os diversos orgãos que poderiam responder pela fiscalização dessa infrações negam a autoridade para tal, dizendo que o único em condições de fazer tais apreensões está situado a cerca de 150 km de distância, ou seja encontra-se no município de Niterói, é o Batalhão de Políocia Rodoviária da PM.
Só para que tenhamos uma idéia do descaso com o problema vejam só um fato absolutamente real que aconteceu nesta cidade, sem esquecer que anos atras o meu motorista – eu era o Comandante do 11º Batalhão – atropelou um desse animais e passou o resto de sua vida pagando todos os seus pecados. O dono do animal nunca apareceu.
"Certo dia destes por volta das 02.00h da madrugada um amigo meu passava pelo Paissandu e um cavalo branco, parecendo até aquele do Zorro, galopava furiosamente sem destino, pela rua soltando fogo com suas ferraduras batendo no chão. O espetáculo era dantesco. Esse amigo meu que entende do riscado, pois também tem cavalos e sempre carrega uma corda no carro, conseguiu laçar o animal, fazendo-o até ficar calmo e diminuindo o perigo. O que é que eu faço agora  pensou ele. De madrugada, com um cavalo preso nas mãos, sem saber onde colocar e nem soltá-lo pois seria um acidente certo. Ligou para 190 e relatou seu problema pedindo ajuda. Recebeu a seguinte resposta: "-- Ih moço o problema é sério, se eu fosse o senhor amarrava o animal aí e ia pra casa dormir." Não satisfeito, meu irritante amigo, de terno e gravata, pela madrugada friburguense, foi puxando o animal pela corda desde o Paissandu até a sede da Prefeitura onde tentou falar com o guarda de plantão, sendo intimidado. "– Moço larga isso aí senão vou chamar a RP." Para encerrar a narrativa, querendo o guarda ou não o animal foi colocado dentro do patio da prefeitura e aí sim, achando que cumpriu sua missão meu amigo foi alegre e faceiro para casa dormir." Aquele problema foi resolvido e os outros?.
Não precisamos adotar a postura do meu amigo, não é difícil, basta querer,  mas a cidade tem que ter de plantão uma equipe de homens treinados, que entendam do riscado, preparados convenientemente para apreender esses animais soltos, recolhê-los aos pastos municipais. Ressaltemos que todos os animais deverão ser cadastrados pelo orgão municipal, com seus proprietários identificados e quando acontecer uma apreensão e seus donos comparecerem para pegá-los, serem devidamente responsabilizados por seu descaso com a cidadania, tornando-se perigo latente para a vida humana. Assim tenho a certeza de que vamos resolver esse problema.
Afinal, depois de tudo isso, vamos saber realmente. Os animais são de quem?

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Segurança na conservação de alimentos


Cuidados ao armazenar alimentos em recipientes plástico. Existem algumas regras quando o assunto é
 armazenar, congelar e aquecer comida em recipientes plásticos. O plástico tem sido bem explorado nas últimas décadas, sendo um importante material para muitos usos. Entretanto, de acordo com artigo publicado no site The Ecologist (www.theecologist.org), armazenar, aquecer e servir alimentos em produtos plásticos pode não ser seguro. Segundo o texto, mesmo em recipientes que tragam a etiqueta “microondas” ou “vai ao forno”, existe o risco de que os elementos químicos do plástico se infiltrem na comida durante o armazenamento. Segundo o site, alguns plásticos seguros não permitem que os compostos químicos se desprendam do produto e se insiram no alimento. São eles: a) PET (Politereftalato de etileno), utilizado em garrafas de sucos e refrigerantes; b) HDPE (polietileno de alta densidade), presente em diversos recipientes, tais como armazenamento de alimentos, garrafas de leite, entre outros; c) LDPE (polietileno de baixa densidade), que pode ser encontrado em embalagens seladas de sanduíche, filme plástico, entre outras aplicações; d) PP (polipropileno), utilizado em embalagens de iogurte e recipientes de plástico reutilizáveis; e) bioplásticos, como utensílios descartáveis. Já os seguintes plásticos devem ser evitados: a) PVC (sigla inglês para cloreto de polivinila), utilizado em diversos recipientes, como filme plástico para carne e queijo; b) PS (poliestireno), encontrado em utensílios como xícaras, caixas de ovos, e descartáveis; PC (policarbonato), utilizado em mamadeiras, copos de plástico duro, e cooler de garrafas de cinco litros de água. Abraços de qualidade!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Cães são os mais procurados para segurança


Esqueça os alarmes, vigilância privada e sistemas de monitoramento elaborados. O serviço de segurança que mais tem sido procurado nos últimos meses são os cães de guarda. Apesar da presença dos animais não garantir proteção total contra furtos e invasões, os bichos impõem medo aos possíveis invasores. Outro ponto a favor dos animais é sua fidelidade. Para Adriano Salles, proprietário do Canil Salles, os cães têm sido uma opção para os proprietários que sabem da possibilidade de erro humano na segurança. “Por trás de uma câmera há sempre um ser humano passível de erro. Já os cães são mais confiáveis”.

E para a missão de guardar residências, construções, escritórios, entre outros locais, os especialistas são unânimes na escolha das raças, como explica Salles. “Na minha opinião, o Pastor Alemão é a melhor raça do mundo, mas late muito em áreas residenciais, por isso, procuro utilizá-lo para a segurança de empresas, deixando o trabalho de residências para o Rottweiler, pelo impacto emocional que ele causa na vítima, além de ser mais silencioso”.
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