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segunda-feira, 28 de abril de 2014

POLÍCIA PRENDE PAI E MADRASTA DE MENINO ENCONTRADO MORTO


A Polícia Civil prendeu na noite desta segunda-feira (14) o pai, a madrasta e uma mulher sob suspeita de participarem da morte do menino Bernardo Uglione Boldrini, 11, desaparecido há dez dias. A prisão do trio é preventiva, de acordo com a polícia. O corpo do menino foi encontrado enterrado em uma propriedade rural na cidade de Frederico Westphalen (447 km de Porto Alegre), por volta das 19h30 de ontem.  O local onde o corpo foi enterrado fica a cerca de 80 km da cidade de Três Passos, onde o menino morava. Em depoimento, a madrasta disse à polícia que no dia 4 de abril havia ido à cidade de Frederico Westphalen para comprar uma televisão em promoção e que teria levado Bernardo para comprar um aquário de presente para o garoto. Segundo a polícia, a madrasta disse que deixou o garoto aos cuidados de uma amiga. Após investigações, a polícia conseguiu imagens das câmeras de segurança de um posto de combustível que mostravam a madrasta, o menino e uma mulher no carro. Em outras imagens de câmeras de segurança, o menino já não estava mais com a madrasta e a amiga. Após ser presa, a assistente social confessou à polícia que a madrasta, que é enfermeira, planejou o crime. Bernardo teria sido morto com uma injeção de anestésico, segundo a Polícia Civil. A suspeita presa também disse aos policiais que o pai, que havia feito boletim de ocorrência pelo desaparecimento do menino, não sabia do crime. Bernardo morava com o pai médico, a madrasta e uma meia-irmã de um ano e dois meses, em Três Passos. A mãe do garoto morreu quando ele tinha três anos.

domingo, 27 de abril de 2014

Tiro visível nas costas mostra que polícia mentiu no caso Douglas

Fotografia publicada pelo Jornal Extra, na sua versão Online, revela a marca do tiro nas costas do dançarino Douglas Rafael da Silva Pereira, 26 anos, o DG, morto no Pavão/Pavãozinho após tiroteio entre criminosos e policiais. O tiro desmente a versão inicial da polícia que afirmou não ter sido capaz de identificar se o dançarino havia sido baleado ou não. Saiba mais.


O corpo do jovem estava no canto da parede em uma creche, com o rosto encostado e uma das pernas dobradas. Ao encontrar o cadáver, na última terça-feira, a perícia do local apontou que as escoriações apresentadas pelo dançarino eram "compatíveis com morte por queda", sem mencionar a perfuração por arma de fogo. A polícia afirma, porém, que ainda não conseguiu localizar a bala que atingiu Douglas. Ela é imprescindível para que se faça o confronto balístico.

Apenas no dia seguinte ao crime, foi divulgado que DG tinha tomado um tiro antes de morer.

O sumiço de um projétil é outro fato incomum a circundar o caso do dançarino. A bala, caso tivesse atravessado o corpo do rapaz, deveria estar próximo ao corpo.

Questionada nesta quinta-feira sobre um possível erro da perícia de local, a assessoria de imprensa da Polícia Civil afirmou, em nota, que nesse primeiro momento, procura-se mexer o mínimo possível no cadáver e verifica-se a cena do crime - revelou o Jornal Extra.

Ainda de acordo com o comunicado, as feridas e a causa da morte são vistas na necropsia no Instituto Médico Legal, num segundo momento.

A assessoria esclarece ainda que até o momento não foram encontrados sinais de espancamento no corpo de Douglas.

Nesta sexta-feira (25), a mãe de Douglas, Maria de Fátima Silva, se recusou a se encontrar com o governador Luiz Fernando Pezão. Ela disse que não servirá de escada política para ninguém.

"Eu recusei porque não quero usar o cadáver do meu filho para me promover, não quero popularidade. Eles me ligaram, iam me buscar de carro, mas eu bati o telefone na cara", revelou.
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