http://links.lomadee.com/ls/RThsdzs5ZWtWc2s0SzsyODMzMDA4MzswOzEzNTszMzQ4OTY5NTs7QlI7MTs7MA--.html?kw=LG+84LA9800+LED+Plana+84+Polegadas

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

PMERJ terá novas viaturas e com câmeras

 
Uma frota nova, equipada com 2 mil computadores e câmeras para melhorar o patrulhamento da cidade. O investimento foi anunciado nesta quarta-feira para ampliar a capacidade de atuação dos policiais militares e, ao mesmo tempo, permitir maior controle das ações. 
 
O subsecretário de Modernização Tecnológica da Segurança Pública, Edval Novaes, detalhou o projeto durante a inauguração da nova sede da Corregedoria da PM, em São Gonçalo. O órgão passará a acompanhar as investigações de autos de resistência, como O DIA noticiou domingo.

Os novos carros, que começam a patrulhar a Região Metropolitana dentro de 90 dias, contará com 1.508 veículos — sendo 1.187 modelos Logan e 321 Blazers. A licitação foi assinada ontem, e o estado vai desembolsar R$ 490,71 milhões para adquirir os carros. Segundo Novaes, a ideia é que eles sejam equipados, até dezembro, com câmeras de última geração e microcomputadores.

“É importante para o controle e defesa dos policiais. Casos de autos de resistência, por exemplo, têm diminuído, mas precisamos de controle e observação”
, disse Novaes.

Os terminais de bordo, orçados em R$ 7 milhões, serão instalados em lotes mensais até novembro. Alguns já estão em teste em carros do 5º BPM (Praça da Harmonia). Os equipamentos permitirão digitar os atuais talões de registro de ocorrência e enviar, em um clique, as informações para o sistema das delegacias. O programa também possibilita, entre outros serviços, que PMs consultem bancos de dados para identificar suspeitos.

Já as câmeras poderão armazenar imagens de ocorrências durante sete dias. Os vídeos, que poderão ajudar no esclarecimento de casos, serão enviados aos batalhões e ao Centro de Comando e Controle da Segurança por rede sem fio, onde poderão ser guardados por dois meses.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Representantes da SUAPI participam de Feira de Segurança em São Paulo

red_1
Três representantes da Superintendência de Administração Prisional (SUAPI) compareceram ao Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, para participar da XIII EXPOSEC – Feira Internacional de Segurança. O diretor geral das unidades prisionais da 6ª RISP (Lavras, Três Corações e Varginha), Leonardo Brocaneli Fagundes, o diretor de segurança da Penitenciária de Três Corações, Samir Silva Direne e o agente penitenciário dessa mesma unidade, Luciano Souza conheceram diversas novidades tecnológicas e alternativas para segurança eletrônica, empresarial e patrimonial, que podem ser incorporadas ao sistema de Defesa Social.
red_5
Além da exposição de materiais essenciais para a manutenção da segurança, como armamentos, munições e equipamentos de segurança, de biometria e de escuta telefônica, ocorreram cursos em auditórios no Centro de Exposições e palestras proferidas por representantes das empresas expositoras.
red_3
Samir Silva disse que viu muitos materiais que não conhecia, e ressaltou que o que mais lhe chamou a atenção na exposição foram as tecnologias para circuito fechado de televisão. “A segurança das unidades prisionais ganharia muito com a instalação de circuitos internos de TV”, disse Samir. Além das câmeras de TV com alta resolução e infravermelho, Leonardo Brocaneli destacou a tecnologia para identificação biométrica do padrão vascular do dedo, vários equipamentos para o Grupo de Intervenção Tática e o Grupo de Escolta e o lançamento de um revólver com munição de borracha e uma carabina calibre 12.
Segundo Brocaneli, que pela primeira vez participou da EXPOSEC, foi muito importante a SUAPI ter representação no evento. “Trouxemos muito material de divulgação, cartões de empresas e peças informativas para repassar à Diretoria de Logística da Superintendência de Segurança Prisional (SSPI) para possíveis aquisições futuras”, disse.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

segurança da informação


Uma empresa está sempre vulnerável a muitas ameaças de segurança, não importa se ela tenha poucos ou muitos funcionários, e não existe uma fórmula mágica para impedir que elas atinjam os seus negócios. Você precisa de uma estratégia de segurança em camadas para obter uma proteção eficiente contra tudo, desde sabotagem de funcionários a perda de notebooks ou ataques cibernéticos. Estas são as quatro etapas para obter uma defesa de segurança em camadas para vários pontos de ataque. Latitude Location Durability Airport 840 TR
  1. Proteja a empresa contra malware, aquele pacote de ameaças que inclui spam, vírus, phishing e spyware. Há pacotes abrangentes anti-malware que oferecem tanto proteção total quanto soluções especializadas, mais potentes e direcionadas, se a sua empresa tiver sido afetada por ataques específicos no passado. Defina a atualização automática das soluções e verifique se todos os equipamentos têm o mesmo nível de proteção. Certifique-se de renovar as licenças de software, o que geralmente deve ser feito a cada ano. Defina os filtros de spam para atender aos seus requisitos individuais, em vez de aceitar automaticamente as configurações padrão.
  2. Implante firewalls de hardware e software; eles bloqueiam acessos não autorizados e permitem comunicações autorizadas. Os firewalls de hardware são instalados em roteadores de rede/wireless e protegem contra ameaças de entrada. Os firewalls de software são configurados em cada computador para proteger contra ameaças de saída. É necessário algum conhecimento para configurá-los e, talvez, você precise de ajuda para fazer isso.
  3. Proteja-se contra ataques denial of service (DOS) que invadem o site de uma empresa com tantas solicitações que o sistema fica absurdamente lento ou trava totalmente. O software anti-DOS pode proteger contra ataques e a maioria dos firewalls é projetada para isso. Faça backup dos seus dados regularmente. Assim, caso um ataque de DOS trave o seu sistema, ele poderá ser restaurado rapidamente com os dados atuais.
  4. Proteja com senha! Defina as práticas recomendadas que devem ser seguidas por todos ao pé da letra, incluindo o requisito de alteração periódica de senhas e ressalte que as senhas NUNCA devem ser escritas em local de fácil acesso. Proteja com senha o roteador wireless e qualquer hardware de rede e limite o número de pessoas com acesso à senha.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Canil e Cavalaria da PM em Santos

http://www.atribuna.com.br/arquivos/2011/08/11/108750/foto/1_h8bnhc6vqx5p.JPGhttp://www.atribuna.com.br/arquivos/2011/08/11/108750/foto/1_85d8pwd7wycc%2EJPGA nova sede do Canil da Polícia Militar e do Destacamento da Polícia Montada foi inaugurada nesta quinta-feira, em Santos, pelo governador Geraldo Alckmin, na presença do secretário da Segurança Pública, Antonio Ferreira Pinto. Com a nova unidade, o policiamento poderá ser reforçado nos municípios mais próximos.

O Canil conta com 16 cães treinados e 15 policiais militares, que serão empregados no policiamento de eventos esportivos e na localização de esconderijos de drogas. Também serão utilizados em estabelecimentos prisionais para realização de revista ou contenção de rebeliões, operações em mata e resgate, além de ações de cunho social em instituições beneficentes.

 
O Destacamento de Polícia Montada, sob comando da Força Tática do 6º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM/I), atuará no policiamento ostensivo em locais de grande circulação de pessoas - como centros comerciais e na orla da praia durante a Operação Verão -, em eventos esportivos, operações de controle de distúrbios civis e em reintegrações de posse.

A previsão é que o destacamento possa operar com 14 cavalos. O processo de aquisição dos animais está em andamento no Comando de Policiamento de Choque, na Capital, sob a supervisão técnica do Regimento de Cavalaria 9 de Julho. A previsão de chegada dos cavalos é de 40 a 60 dias.

Anteriormente, nas situações em que era necessário o emprego do policiamento com cães e cavalos, Santos recebia o apoio dos destacamentos de Guarujá. 

Estrutura

As novas instalações contam com 14 baias para os cavalos e 20 boxes para os cães, adequados para abrigar os animais. Na nova sede também há ambientes destinados ao serviço administrativo, refeitório, vestiários e sala de instrução.
A sede, localizada na Avenida Francisco Manoel, no bairro Jabaquara, foi escolhida estrategicamente, pois fica na base de um dos maiores morros da cidade, próxima ao estádio do Santos Futebol Clube e da Cadeia Feminina, anexa ao 2º Distrito Policial.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Armas Não-Letais que Estão Sendo Desenvolvidas Para Segurança

Toda vez que uma multidão irritada se aglomera ou algum manifestante invade um local proibido, as autoridades tem que agir. E rápido. Mas os oficiais da lei não podem simplesmente abrir fogo numa pessoa, muito menos numa multidão. São necessárias armas não-letais que imobilizem as pessoas, e permitam uma ação limpa e veloz.
Para a polícia não ferir ninguém sem necessidade, os cientistas desenvolvem e testam novas tecnologias que são incorporadas nessas armas não-letais, algumas misturando coisas novas e antigas, como a da foto abaixo. Veja uma lista com 6 dessas novas armas: 
The PHASR: Com um design futurista que faz qualquer doido pensar duas vezes antes de pular uma barreira de contenção, o PHASR emite um laser que cega temporariamente o alvo. É mais ou menos o que acontece no cinema quando o filme acaba e as luzes acendem, só que algumas milhares de vezes mais forte.
A arma, que é desenvolvida pelo Exército americano, tem seu prós e contras: O raio emitido só cega se pegar diretamente sobre o alvo, o que acaba com as chances de acertar um amigo, mas ela não paralisa o inimigo. Você só ganha uma pessoa raivosa e cega.


The Active Denial System: O ADS é um emissor gigante de raios de calor (ou raios de dor, não se sabe muito ainda). A arma emite raios que atravessam roupas e penetram na sua pele e atigem suas terminações nervosas, dando a sensação de que você entrou em combustão.
Em meio a uma polêmica em volta da arma, que poderia até derreter seus olhos, o Exército, que também desenvolve esse projeto, ficou em apuros.
Foi ele que autorizou os testes que ele mesmo irá fazer! Eu quero é ver quando um raio desse bicho cruzar com outro de um PHASR e abrir um portal dimensional.


The Laser Induced Plasma Channel: É aquele famoso campo de força invisível que vemos todos os dias em jogos de ficção científica. E quem tenta atravessar leva uma pequenina descarga elétrica. Ele age como os Tasers, aqueles aparelhos que também não são mortais e que apenas dão um susto. E que susto…

Taser XREP: O problema dos Tasers é que você tem que ficar muito perto do alvo para acertar um disparo. E por isso mesmo é que várias companhias desenvolvem aparelhos que podem ser disparados a uma média distância, que também dêem aquele puta choque.
E então, criaram esse cartucho de Escopeta que gruda na sua pele e dispara 20 segundos de choques que, de tão intensos, paralisam seu corpo na hora. 


The Pulsed Energy Projectile: O resultado de uma encomenda que pedia a melhor maneira de causar uma dor fudida no sistema nervoso central dos alvos. Só. Por ser muito grande, o equipamento tem que ser carregado em veículos como carros, aviões ou helicópteros.


The Vortex Ring Gun: Imagine um peido no formato de um anel, e que venha a uma velocidade capaz de te jogar no chão. Imaginou? Pois é. Eles também. Ela atira uma nuvem de gases pressurizados a altíssimas velocidades. E o gás não é só fedido: Além de náuseas, ele causa tonteiras e vômito.


Estrada Segura

http://www.consegnf.org.br/imagens/noticias/1_1_20090410_075.jpg
OS ANIMAIS SÃO DE QUEM?   Animais soltos na pista são um perigo nas estradas e rodovias. Eles são responsáveis por acidentes fatais. Só na BR-101, de janeiro a julho deste ano, mais de 400 animais foram recolhidos. O número é maior que no mesmo período do ano passado.
 A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que, no ano passado, 800 animais foram recolhidos nas rodovias federais do Rio de Janeiro. Ocorrências que se tornam mais comuns no inverno, porque os pastos estão mais frios e os animais se abrigam no asfalto, que conserva mais o calor do dia.
De acordo com a concessionária Autopista Fluminense, de janeiro a julho do ano passado, só no trecho que ela administra da BR-101, foram recolhidos 353 animais. Este ano o número foi maior: no mesmo período já foram 466 animais.
O que diz a lei:
A responsabilidade por danos causados,  aos usuários que trafegam pela via é do dono do animal, conforme
Artigo 936 do Código Civil: "O dono, ou detentor, do animal ressarcirá o dano por este causado, se não provar culpa da vítima ou força maior".
Os proprietários, cujos animais forem flagrados soltos em qualquer rodovia ou se envolverem em acidentes de trânsito podem e devem ser processados e responsabilizados pelos danos causados perante à Justiça. A lei está aí, só falta aplicá-la
De acordo com Código Civil Brasileiro, a legislação estabelece que o dono do animal será responsável pelo ressarcimento dos danos causados em caso de acidentes e colisões. Somente no ano passado, foram registradas 3.527 ocorrências envolvendo animais soltos na Rodovia do Sol/ES; destas, 30 resultaram em acidentes de veículos, com danos materiais.
Agora deixemos o contexto nacional e entremos no contexto municipal, não é incomum o motorista friburguense encontrar animais soltos por nossas ruas e praças enquanto dirigem, o que coloca em risco os passageiros e o prórpio animal. O CTB também considera infração deixar os animais soltos em via pública e os proprietários que tiverem seus animais apreendidos, devem pagar para recuperar os seus animais apreendidos.
Aqui na cidade os diversos orgãos que poderiam responder pela fiscalização dessa infrações negam a autoridade para tal, dizendo que o único em condições de fazer tais apreensões está situado a cerca de 150 km de distância, ou seja encontra-se no município de Niterói, é o Batalhão de Políocia Rodoviária da PM.
Só para que tenhamos uma idéia do descaso com o problema vejam só um fato absolutamente real que aconteceu nesta cidade, sem esquecer que anos atras o meu motorista – eu era o Comandante do 11º Batalhão – atropelou um desse animais e passou o resto de sua vida pagando todos os seus pecados. O dono do animal nunca apareceu.
"Certo dia destes por volta das 02.00h da madrugada um amigo meu passava pelo Paissandu e um cavalo branco, parecendo até aquele do Zorro, galopava furiosamente sem destino, pela rua soltando fogo com suas ferraduras batendo no chão. O espetáculo era dantesco. Esse amigo meu que entende do riscado, pois também tem cavalos e sempre carrega uma corda no carro, conseguiu laçar o animal, fazendo-o até ficar calmo e diminuindo o perigo. O que é que eu faço agora  pensou ele. De madrugada, com um cavalo preso nas mãos, sem saber onde colocar e nem soltá-lo pois seria um acidente certo. Ligou para 190 e relatou seu problema pedindo ajuda. Recebeu a seguinte resposta: "-- Ih moço o problema é sério, se eu fosse o senhor amarrava o animal aí e ia pra casa dormir." Não satisfeito, meu irritante amigo, de terno e gravata, pela madrugada friburguense, foi puxando o animal pela corda desde o Paissandu até a sede da Prefeitura onde tentou falar com o guarda de plantão, sendo intimidado. "– Moço larga isso aí senão vou chamar a RP." Para encerrar a narrativa, querendo o guarda ou não o animal foi colocado dentro do patio da prefeitura e aí sim, achando que cumpriu sua missão meu amigo foi alegre e faceiro para casa dormir." Aquele problema foi resolvido e os outros?.
Não precisamos adotar a postura do meu amigo, não é difícil, basta querer,  mas a cidade tem que ter de plantão uma equipe de homens treinados, que entendam do riscado, preparados convenientemente para apreender esses animais soltos, recolhê-los aos pastos municipais. Ressaltemos que todos os animais deverão ser cadastrados pelo orgão municipal, com seus proprietários identificados e quando acontecer uma apreensão e seus donos comparecerem para pegá-los, serem devidamente responsabilizados por seu descaso com a cidadania, tornando-se perigo latente para a vida humana. Assim tenho a certeza de que vamos resolver esse problema.
Afinal, depois de tudo isso, vamos saber realmente. Os animais são de quem?

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Segurança na conservação de alimentos


Cuidados ao armazenar alimentos em recipientes plástico. Existem algumas regras quando o assunto é
 armazenar, congelar e aquecer comida em recipientes plásticos. O plástico tem sido bem explorado nas últimas décadas, sendo um importante material para muitos usos. Entretanto, de acordo com artigo publicado no site The Ecologist (www.theecologist.org), armazenar, aquecer e servir alimentos em produtos plásticos pode não ser seguro. Segundo o texto, mesmo em recipientes que tragam a etiqueta “microondas” ou “vai ao forno”, existe o risco de que os elementos químicos do plástico se infiltrem na comida durante o armazenamento. Segundo o site, alguns plásticos seguros não permitem que os compostos químicos se desprendam do produto e se insiram no alimento. São eles: a) PET (Politereftalato de etileno), utilizado em garrafas de sucos e refrigerantes; b) HDPE (polietileno de alta densidade), presente em diversos recipientes, tais como armazenamento de alimentos, garrafas de leite, entre outros; c) LDPE (polietileno de baixa densidade), que pode ser encontrado em embalagens seladas de sanduíche, filme plástico, entre outras aplicações; d) PP (polipropileno), utilizado em embalagens de iogurte e recipientes de plástico reutilizáveis; e) bioplásticos, como utensílios descartáveis. Já os seguintes plásticos devem ser evitados: a) PVC (sigla inglês para cloreto de polivinila), utilizado em diversos recipientes, como filme plástico para carne e queijo; b) PS (poliestireno), encontrado em utensílios como xícaras, caixas de ovos, e descartáveis; PC (policarbonato), utilizado em mamadeiras, copos de plástico duro, e cooler de garrafas de cinco litros de água. Abraços de qualidade!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Cães são os mais procurados para segurança


Esqueça os alarmes, vigilância privada e sistemas de monitoramento elaborados. O serviço de segurança que mais tem sido procurado nos últimos meses são os cães de guarda. Apesar da presença dos animais não garantir proteção total contra furtos e invasões, os bichos impõem medo aos possíveis invasores. Outro ponto a favor dos animais é sua fidelidade. Para Adriano Salles, proprietário do Canil Salles, os cães têm sido uma opção para os proprietários que sabem da possibilidade de erro humano na segurança. “Por trás de uma câmera há sempre um ser humano passível de erro. Já os cães são mais confiáveis”.

E para a missão de guardar residências, construções, escritórios, entre outros locais, os especialistas são unânimes na escolha das raças, como explica Salles. “Na minha opinião, o Pastor Alemão é a melhor raça do mundo, mas late muito em áreas residenciais, por isso, procuro utilizá-lo para a segurança de empresas, deixando o trabalho de residências para o Rottweiler, pelo impacto emocional que ele causa na vítima, além de ser mais silencioso”.
http://3.bp.blogspot.com/_3xHoaoRrhec/TOdBrpmT8lI/AAAAAAAAAg4/cLW3ICs2Sag/s1600/guarda.jpg

domingo, 31 de julho de 2011

Governo sem Segurança Digital

Os sites das secretarias da Comunicação e da Administração do governo de Mato Grosso foram alvo de ataques de hackers entre a noite de sexta-feira (24) e a manhã deste sábado. As páginas saíram do ar, mas, segundo o governo estadual, os sistemas não foram invadidos.
O caso mais grave ocorreu na página inicial da Secretaria da Administração, que foi substituída pelos invasores por uma fotomontagem da presidente Dilma Rousseff com o dedo médio em riste.
O papel de parede também foi trocado por uma imagem do rosto de um androide, meio homem, meio máquina. Os hackers se identificaram como sendo "Venom e LCK".
A invasão virtual da Administração foi percebida às 8h de hoje, e as páginas foram retiradas do ar 15 minutos depois. Segundo a assessoria da secretaria, nenhum sistema foi afetado porque o site possui apenas links para outros portais.
Mesmo assim, ele continuava em manutenção até o início da tarde, sem previsão de retorno. O Cepromat (Centro de Processamento de Dados) de Mato Grosso, que investiga o caso, quer descobrir como agiram os invasores.
Já o site da Secretaria da Comunicação voltou ao ar no início da madrugada de hoje, cerca de seis horas depois de sofrer um ataque virtual. A tentativa de invasão foi percebida pelo servidor, que está localizado em Maceió (AL), e o acesso aos sistemas foi bloqueado.
Até agora não há provas de que os dois ataques tenham sido executados por um mesmo grupo.

domingo, 5 de junho de 2011

Segurança no trabalho em postos de Combustiveis.

http://www.onorte.net/admin/editor/uploads/Image/imagens/montesclaros/frentista_bomba_posto.jpg

José Alves trabalha há 3 anos como frentista e revela algumas preocupações em relação à segurança no trabalho.“Meu maior medo é ser atropelado, principalmente nos finais de semana. Tem muito cliente que entra rápido demais e pode provocar um acidente”, relata. Além deste, ele fala também sobre os riscos dos produtos com que trabalha diariamente. “O cheiro dos combustíveis é muito ruim e sei que a gasolina causa câncer”, pontua. 
  A situação vivida por Alves é a rotina de quem trabalha em postos de combustível. Para discutir os temas saúde e segurança desses profissionais foi realizado nesta quinta-feira, 12, o I Seminário sobre saúde, trabalho e meio ambiente em postos de revenda de combustíveis a varejo da Bahia. O evento aconteceu no auditório do Ministério Público do Trabalho, no Corredor da Vitória.

Quatro painéis temáticos abordaram ainda temas como a regulação do setor, controle ambiental e a importância de ações conjuntas para a melhoria das condições de segurança e saúde. Os debates foram coordenados pelo Fórum de Proteção ao Meio Ambiente do Trabalho do Estado da Bahia (Forumat).

Além dos problemas causados pela exposição à gasolina, álcool, gás veicular e outros produtos derivados de petróleo, o coordenador de vigilância de ambientes e processos de trabalho do Cesat (Centro Estadual de Referência em Saúde do Trabalhador), Alexandre Jacobina, pontua outros riscos a que os frentistas estão submetidos. “Contaminação biológica por bactérias na hora da lavagem dos automóveis ou nos banheiros e vestiários é um deles, assim como problemas ergonômicos que podem ser provocados pela carga horária excessiva e riscos físicos causados pela exposição a ruídos e condições climáticas”, enumera.

http://www.mundosindical.com.br/web/emanager/noticias/upload_/noticias/thumbs/posto-de-combustivel_02_w300_h169.jpg
Os fatores apontados, de acordo com Jacobina, podem causar problemas respiratórios, dermatoses químicas (doenças causadas pelo contato dos combustíveis com a pele), varizes e dores na coluna, já que os trabalhadores de postos de combustíveis trabalham em pé o tempo inteiro. “Uma das principais doenças que podem acometer esses trabalhadores é o benzenismo, provocada pela exposição ao benzeno, substância que compõe a gasolina e que é carcinogênica (pode causar câncer). A doença causa problemas no sangue, diminuindo o número de glóbulos brancos. A conseqüência é a deficiência no sistema de defesa do organismo”, salienta.

Segundo Jacobina, não há dados sobre números de casos de trabalhadores de postos de saúde que desenvolvem problemas de saúde relacionados ao trabalho. “Não há uma conscientização do risco causado. Por causa do desconhecimento sobre o assunto, poucos são os trabalhadores que procuram atendimento no Cesat”, pontua.


Conscientização -
A falta de informação sobre o assunto é apontada pelo secretário de saúde do Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Serviços de Combustíveis Derivados de Petróleo do Estado da Bahia (Sinposba), Antônio Lago, como uma das principais dificuldades enfrentadas pela categoria. “O objetivo deste seminário é levar um pouco de informação para que haja conhecimento e uma mudança de hábito”, pontua.

Lago diz que há cerca de quatro anos a situação dos trabalhadores começou a melhorar no Estado, com a atuação do sindicato junto a órgãos fiscalizadores, como Delegacia Regional do Trabalho (DRT), Ministério Público do Trabalho (MPT) e Cesat. “Temos percebido melhorias, mas não suficientes para reverter o quadro geral da categoria. Estamos em processo de mudança de hábitos, mas a maioria das ações preventivas ainda não são adequadas”, afirma.


Há 8 anos trabalhando em postos de combustíveis, o gerente de um posto, que prefere não se identificar, também aponta melhorias na área. Segundo ele, atualmente as empresas se preocupam em dar leite aos funcionários para evitar problemas causados pelo forte odor dos produtos, além de atentar para a importância do fardamento, com calçados adequados para evitar doenças causadas pela exposição à água empoçada e à lama.


De acordo com o secretário executivo do Sindicato dos Revendedores de Combustíveis (Sindicombustíveis), Marcelo Travassos, a entidade desenvolve algumas ações para orientar donos de postos sobre a importância do tema. Uma delas é o Ciclo de Encontros Regionais, realizado em municípios do interior. “Essa atividades procura levar informações para diferentes regiões para que os postos de combustíveis se adaptem às normas do setor”, destaca. Ele aponta ainda o projeto de inspeção preventiva, que verifica as condições de boas práticas de comercialização de combustíveis, desde o descarregamento seguro até o abastecimento.
http://www.sidys.com.br/wordpress/wp-content/uploads/2011/02/0216-Frentista.jpg

Reforço nas Fronteiras do Brasil.

http://mtja.com.br/wp-content/uploads/2010/12/helicopteropara30003122010093837_med.jpg
Um megaprojeto de inteligência e integração de forças de segurança na fronteira brasileira, que tem como objetivo combater o crime organizado internacional, só deve começar a funcionar nos primeiros meses de 2011, embora o cronograma do governo federal previsse que, no segundo semestre de 2010, o programa já estaria em fase mais avançada.
O projeto de Policiamento Especializado na Fronteira (Pefron) prevê batalhões próprios e uso de equipamentos de última geração, como binóculos com câmera, aviões anfíbios e helicópteros tripulados e não-tripulados. É prevista a atuação de policiais civis, militares e peritos criminais, que serão treinados pela Polícia Federal e Força Nacional de Segurança.
O maior controle de fronteiras é apontado por especialistas como principal caminho para combater a entrada de drogas, armas e munições, que abastecem organizações criminosas no país. Na maior operação de combate ao tráfico realizada no Rio nas últimas duas semanas, na Vila Cruzeiro e conjunto de favelas do Alemão, a Polícia Militar informou ter encontrado 42 toneladas de drogas e 222 armas de diferentes calibres, além de ampla quantidade de munição.
Conforme documento do Ministério da Justiça, pelo cronograma do Pefron, lançado em 2008, as unidades de inteligência deveriam ter começado a funcionar em maio, o que não ocorreu.
 O projeto prevê 11 unidades, instaladas em cada um dos 11 estados do país que têm fronteira seca – são quase 17 mil quilômetros. A previsão é de investimentos de R$ 90 milhões em equipamentos somente em 2011.
A primeira unidade do Pefron será no Estreito de Breves, na cidade de Breves (PA). De acordo com o governo do Pará, a base está pronta, mas, como será na beira do Rio, é preciso preparar o terreno antes da colocação dos contêineres para que a terra não ceda. A assessoria de imprensa informou que houve atraso nas licitações para compra de equipamentos, fabricados fora do Brasil. Disse ainda que há previsão de que, nos primeiros meses de 2011, os equipamentos vindos do governo federal comecem a chegar no estado. Dois helicópteros para monitoramento foram comprados pelo estado e devem ser usados no Pefron.
O major Alexandre Aragon, subsecretário nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, afirmou ao G1 que o atraso para o início do Pefron não é motivo de preocupação. “O Pefron está no desenho ainda. Esperamos 510 anos para um programa efetivo de fronteiras para o Brasil. Segurança pública se faz com planejamento. Seria irresponsável lançar de forma imediata uma coisa que não fosse pactuada com os estados. Trazemos os estados federados para a questão das fronteiras. Já fizemos capacitação de servidores estaduais, mas ainda estamos desenhando um pacote para instrumentalização desse projeto, que está em fase de aquisições”, disse sobre o Pefron.
Aragon informou que as licitações para compra de equipamentos para o Pefron já foram abertas e que em 2011, ainda sem data prevista, os materiais começarão a ser encaminhados para os estados.
“Estamos trabalhando agora com uma pré-operação Pefron. A operação tem data para começar e terminar, mas o Pefron é um programa de Estado, não é para ser esgotado. Como pré-operação Pefron temos a Operação Sentinela, realizada pela PF com apoio da Força Nacional, e a Operação Três Fronteiras, da PM de Amazonas e Força Nacional.”
O subsecretário também destaca que a capacitação é uma etapa importante e que será constante dentro do Pefron. “O que acontecia antes: eu dava material e todo mundo ficava feliz. Isso não adianta, é preciso ensinar a usar, para que aquele material não se perca no tempo.”
Enquanto o Pefron não começa a funcionar efetivamente, a Polícia Federal realiza a Operação Sentinela, nos 11 estados com fronteira. A ação, que começou em março deste ano, já foi responsável pela abertura de mais de 900 inquéritos policiais, 1,6 mil prisões em flagrante, além da apreensão de 55 toneladas de maconha, e quase 2 toneladas de cocaína. Foram apreendidas 270 armas.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Segurança na alimentação,perigo nos alimentos consumidos na rua,


Quando saímos de casa e ficamos o dia todo fora, para fazer compras, passeios, trabalhar etc, normalmente optamos por um lanche rápido. Isto ocorre porque existem várias opções de comida rápida, prática e para todos os gostos. Além disso, nem sempre nos programamos antes de sair de casa em fazer lanches ou levar opções práticas para nos alimentarmos.

Entre as opções que encontramos nas ruas são: carrinho de pipoca, de milho verde, de amendoim, churros, trailers de cachorro-quente, hamburguer, churrasquinhos diversos na chapa, sanduíches “naturais”, frituras, salgadinhos, pastéis etc. As ofertas desses alimentos vêm diretamente até nós pelas mãos de vendedores ambulantes, em alguns casos sem higienização pessoal e manipulação dos alimentos corretas e muitas vezes sem fiscalização da vigilância sanitária. Nesse caso é muito importante lembrar que comer na rua é um perigo!
 
É preciso aumentar os cuidados quando precisar comer fora de casa, pois a falta de cuidados na manipulação dos alimentos e na higienização tanto pessoal quanto dos alimentos nos estabelecimentos pode gerar problemas de saúde como intoxicação e infecções intestinais (brandas ou graves – com sintomas de vômitos, diarréia, dores de cabeça, dores abdominais e febre) podendo durar de dias a semanas. Ao veririficar esses sintomas, procure um médico imediatamente, não faça automedicação ou se utilize de remédios caseiros, só poderá piorar mais sua condição de saúde.

Por isso, as pessoas devem observar as condições oferecidas por restaurantes, bares, lanchonetes, e principalmente pelo os ambulantes. Muitas vezes nesses locais, as condições de higiene, armazenamento, preparo e conservações dos produtos não são as mais adequadas. 
 
http://cybercook2.terra.com.br/img/receita/cachorro-quente-f8-8098.jpg
 
Para que você não corra esse tipo de risco, segue abaixo algumas dicas importantes:
 
- Prestar atenção no ambiente onde está sendo feita a refeição: higiene, conservação e manipulação dos alimentos;
 
- Evitar o uso de maionese caseira ou alimentos que foram preparados com maionese pois são pratos que se deterioram rapidamente e alimentos gordurosos;

- Evitar os alimentos preparados há mais de seis horas e que ficam expostos, esperando para serem consumidos;
 

Um ambiente fora da temperatura ideal e o preparo incorreto, facilita o crescimento de bactérias tornando-os impróprios para o consumo.”


- Prefira frutas, alimentos industrializados dentro do prazo de validade, biscoitos saudáveis, barra de cereais, refeições congeladas, ou lanches (evitar que fiquem mais de seis horas fora da refrigeração) levado de casa;

- No restaurante a quilo, observe se os pratos quentes são mantidos em balcão aquecido ou estufas por não mais de 6 horas (temperatura ideal: acima de 60 graus celcius)e os frios, resfriados em um balcão com refrigeração ou em uma pista de gelo (temperatura ideal: entre 8 – 10 graus celcius).

- Atenção as preparações que contêm muito molho, como estrogonofes, massas e ensopados;

- Carnes desfiadas e cortadas merecem atenção redobrada, pois podem ser sobras de outros pratos;

- Nem os fast-food escapam. Devolva o hambúrguer se ele estiver mal passado ou se não tiver com sabor caracteristísco do produto, não insista em ingerir, pois a carne pode ter bactérias e causar uma intoxicação (isso vale para qualquer estabelecimento);

- Os bons restaurantes hoje em dia são rígidos quanto às normas de higiene. Pelo aspecto da casa, já dá para tirar algumas conclusões;
 
- Procure se alimentar em restaurantes que você confie e procure ter fidelidade ao estabelecimento, evite o troca troca de restaurantes, dicas importantes para quem trabalha fora o dia todo e não tem geladeira e ou microondas no local de trabalho para levar a alimentação de casa.

- Lembre-se: por lei, você pode pedir para visitar a cozinha do estabelecimento, e checar a limpeza do ambiente.
 
http://www.ruadireita.com/info/img/seducao-do-restaurante.jpg

Sua segurança em primeiro lugar Revise o carro antes de viajar

O período é de festejos natalinos e de fim de ano e, geralmente, muita gente aproveita para viagens curtas e longas. Porém, nem sempre lembra dos cuidados básicos e obrigatórios de itens e equipamentos de segurança no veículo. Para enfrentar 200 km ou mais nas rodovias pelo Brasil afora, é bom ficar atento com a manutenção dos componentes mecânicos e elétricos do veículo.
Saiba também que os pneus são os mais negligenciados pelos donos de veículo. Para evitar paradas repentinas ou situações que possam atrapalhar sua viagem de fim de ano ou de férias, procure fazer a revisão do carro. O tempo é curto, mas duas ou três horas em um posto ou em uma oficina especializada vai garantir o lazer. No caso dos pneus, a revisão não deve ficar restrita àquela recalibragem feita nos postos de serviços, enquanto o tanque de combustível é reabastecido.
De acordo com a resolução 558/80 do Contran, trafegar com pneus carecas é infração grave, com punição de cinco pontos na carteira de habilitação e multa de R$ 127. Além disso, o que pouca gente se dá conta é que um acidente causado por um pneu careca ou demasiadamente descalibrado, além de todo o prejuízo material, ferimentos ou até mesmo vítimas fatais, pode acarretar a suspensão da cobertura por parte das companhias seguradoras. 
Veja as dicas dadas pela REUNION Sports & Marketing:
1. Pressão incorreta – Rodar com o pneu abaixo da pressão indicada reduz sua área de contato com o piso, comprometendo a aderência e a eficiência do componente. Além disso, exige mais esforço do motor, fazendo com que o veículo consuma mais combustível e polua mais. Por outro lado, o excesso de pressão pode causar desgaste mais acentuado no centro da rodagem, perda de estabilidade em curvas, rachaduras na base dos sulcos, maior propensão a estouros por impacto e maior facilidade de penetração de objetos. A pressão correta é a indicada pelo fabricante do veículo e tem grande influência no comportamento dinâmico deste.
Outro ponto importante é não se esquecer de checar as condições do estepe. Além de conferir se o mesmo se encontra no lugar (há inúmeros relatos de furtos na rua, em estacionamentos ou serviços semelhantes), é importante mantê-lo pronto para o uso. Uma dica interessante é colocar até cinco libras a mais do que o normal, já que o pneu reserva nem sempre é calibrado com a mesma frequência dos pneus em uso.

2. Desgaste excessivo – No caso de chuva, a pouca ou nenhuma profundidade dos sulcos compromete o escoamento da água que fica entre o pneu e o piso, o que aumenta significativamente o risco de aquaplanagem e a perda do controle da direção por parte do motorista. O desgaste máximo do pneu , indicado pelos TWI (Tread Wear Indicator), que são “ressaltos” da borracha vistos dentro dos sulcos, é de 1.6 mm de profundidade. Abaixo dessa medida, em qualquer parte dos sulcos, o pneu já passa a ser considerado “careca” e passível de autuação pelas autoridades de trânsito.
3. Riscar o pneu – Para tentar prolongar a vida útil do pneu, alguns motoristas adotam o recurso de fresar a banda de rodagem quando esta chega ou ultrapassa o limite de segurança indicado pelos TWI (Tread Wear Indicator). A prática, mais conhecida como “riscar os pneus” é totalmente condenada pelos fabricantes, e consiste no redesenho da banda de rodagem feito por borracheiros irresponsáveis, usando para isso uma lâmina quente própria para esse fim. Ao ter retirada parte da borracha que compõe sua estrutura, deixando por vezes a lona aparente, o pneu perde sua resistência, podendo provocar seu estouro em pleno movimento. 
http://www.arcauniversal.com/lazer/noticias/imagens/principal_732.jpg
4. Consertos inadequados – Na maioria das vezes, ao consertar um pneu furado, os borracheiros utilizam o chamado “macarrão”, que é um filete de borracha introduzido por meio de uma agulha na perfuração que se quer eliminar, dispensando a desmontagem da roda. Porém, esse recurso deve ser utilizado provisoriamente e substituído pelo manchão ou plug assim que possível, pois, por tempo prolongado, o macarrão pode permitir o vazamento da pressão do pneu. Além disso, a remoção do pneu da roda para a aplicação do conserto permanente permite avaliar a real extensão do dano causado no interno do pneu.
Em relação aos danos nas laterais do pneu, o mais indicado é que se substitua o componente, já que não é permitido o reparo nas laterais de pneus de passeio.

5. Não fazer a manutenção da suspensão – De nada adianta colocar pneus novinhos, se a suspensão e outras partes do veículo não estejam em bom estado. Uma suspensão mal calibrada e com peças desgastadas provoca o desalinhamento de direção, deixando o veículo instável e inseguro. Um dos sinais de que o alinhamento do veiculo não está correto e que partes da suspensão podem estar gastas ou danificadas é o desgaste irregular ou prematuro dos pneus.
6. Não efetuar o rodízio – O rodízio de pneus tem por função equalizar o desgaste dos mesmos e garantir uma vida longa e uniforme a eles. Deve ser realizado segundo a recomendação que consta no manual do veículo ou na falta desta a cada 8 mil quilômetros para pneus radiais e 5 mil para pneus diagonais.
7. Não alinhar e balancear as rodas – Desvios mecânicos provocam desgastes prematuros de pneus e desalinhamento de direção, deixando o veículo instável e inseguro. Deve-se alinhar o veículo quando sofrer impactos na suspensão, na troca de pneus ou quando apresentarem desgastes irregulares, quando forem substituídos componentes da suspensão, quando o veículo estiver puxando para um lado, ou a cada 10 mil km. O desbalanceamento das rodas, além de desconforto ao dirigir, causa perda de tração, de estabilidade, desgastes acentuados em componentes mecânicos e no próprio pneu. Deve-se balancear as rodas sempre que surgirem vibrações, na troca ou conserto do pneu ou a cada 10 mil km.
http://www.avozdaserra.com.br/images/522312.jpg